Tudo parecia bem intimo e romântico até o telefone do auxiliar de produção tocar e, do outro lado, um homem se identificar como promotor de justiça cobrando uma indenização para pagar os gastos de um velório. A falecida, segundo o promotor, seria a jovem, menor de idade, que enviava nudes (fotos intimas) para o celular do auxiliar de produção.
O homem disse em Boletim de Ocorrência que ficou assustado e passou a fazer transferências bancárias via Pix para diferentes contas a pedido do falso promotor, totalizando R$ 50 mil. Depois disso não recebeu mais nenhuma ligação.
O auxiliar de produção disse que conheceu a suposta jovem por meio das redes socias há aproximadamente um mês. Os contatos ocorriam pelo Facebook e WhatsApp. Os números de telefones foram passados para a Polícia Civil.