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JARI de São Carlos funciona com membros sem remuneração

Já em Araraquara, todos os integrantes da Comissão recebem cerca de R$ 500 por reunião

A Comissão, que compõe a JARI – Junta Administrativa de Recursos de Infrações de Trânsito, de Araraquara, é composta por seis integrantes, sendo três titulares e três suplentes, que recebem cada um, 50% de um salário (R$ 468,50) por sessão, que ocorrem em média uma vez por semana.

Os membros desta Comissão são nomeados pelo chefe do Executivo, como prevê uma lei municipal de 2001. Um dos integrantes, inclusive, é filho do vereador Tenente Santana (PMDB).

Em São Carlos, diferentemente, os membros da JARI não são remunerados, sendo que os integrantes são indicados pela OAB, Polícia Militar e Departamento de Trânsito, como explicou à reportagem o advogado e presidente do órgão, José Pereira dos Reis (veja abaixo).

O Jornal da Morada (AM/FM) questionou o modelo implantado em Araraquara, com remuneração, além dos critérios de escolha da Comissão e possibilidade de não remunerar, mas a Prefeitura não se manifestou sobre o assunto.

Em São Carlos, JARI funciona com membros sem remuneração

 

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