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Após atropelamento, comunidade pede mais segurança no trânsito

Fernanda Girotto, de 15 anos, moradora de Araraquara, morreu atropelada na semana passada; Família aguarda liberação de corpo

A família da adolescente Fernanda Girotto, de 15 anos, morta na semana passada após um atropelamento na cidade de Barnaby, no Canadá, ainda está na América do Norte aguardando a liberação do corpo. A menina estava no país acompanhada pela irmã, de 17 anos, para um intercâmbio de férias  e morreu na última quarta-feira (17) no acidente de trânsito.

Rosana Girotto, mãe da menor, declarou pelas redes sociais que a família ainda está no Canadá aguardando a liberação do corpo, que será sepultado no Brasil. Ela, que é vice diretora da Escola Estadual Bento de abreu (EEBA), em Araraquara, comentou também sobre uma mobilização feita pelos canadenses solicitando às autoridades locais mudanças viárias para melhorar a segurança no local do acidente. “Está sendo realizado um abaixo assinado para que as autoridades locais tomem providências no sentido de realizar modificações na sinalização do trânsito no local onde no dia 17 de janeiro ocorreu o acidente com minha filha Fernanda de apenas 14 anos, que saiu do Brasil cheia de vida, alegria e sonhos para realizar um intercâmbio no Canadá e foi atropelada e morta”, declarou a mãe.

Pelo abaixo-assinado virtual, moradores das redondezas afirmam que é grande o tráfego de pedestres no local. Duas igrejas e uma cooperativa que atende crianças e idosos funcionam nas proximidades. “Existem centenas de usuários de ônibus, crianças, adolescentes, idosos, corredores, ciclistas e adultos comuns em risco. Eu pessoalmente fui atingido pelo ponto de ônibus”, afirma o autor do texto.  “ Isso precisa mudar – e é simples. Deve haver um novo sistema aqui. Quer se trate de um semáforo ou um conjunto de luzes para forçar as pessoas a diminuir a velocidade dessa colina que conduz à Cariboo Road (no bloco 7100/7200) – algo precisa ser implementado ou, em última análise, mais vidas serão perdidas”, completa o documento.

Para acessar o abaixo-assinado, clique aqui.

 

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