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Araraquara realiza Semana de Luta contra a Hepatite

Programa Municipal de Prevenção e Controle realiza diversas ações entre os dias

O Programa Municipal de Prevenção e Controle das DST/HIV/Aids, serviço ligado à Secretaria Municipal de Saúde, realiza entre os dias 27 e 31 de julho diversas ações que integram a Semana de Luta contra a Hepatite, cujo slogan para esse ano é “Hepatites – Sem perceber, você pode ter”.

No dia 27 de julho, a partir das 8h30, será realizada uma rodada de palestras na Biblioteca Municipal Mário de Andrade e o público-alvo são manicures, tatuadores, estudantes e público em geral. Neste dia as palestras serão realizadas pelo médico Dr. Eduardo Honain e pela enfermeira Ângela Aparecida Costa.

No dia seguinte, acontecerá um curso de biossegurança, também na Biblioteca Municipal, a partir das 8h30. Serão repassadas informações sobre limpeza, desinfecção e biossegurança. O público-alvo é formado por camareiras de hotéis e motéis.

Encerrando a programação, nos dias 29 e 30 de julho serão oferecidos ao público em geral testes rápidos no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA). No dia 31 de julho, o teste será ofertado na Esplanada das Rodas, defronte ao Paço Municipal. Também será oferecida atualização da carteira vacinal contra hepatite B para pessoas com até 49 anos.

 

O que é Hepatite

Hepatite é uma inflamação do fígado que compromete seu funcionamento normal e pode ser causada por vírus, bactérias, álcool, drogas e alguns medicamentos. As hepatites virais recebem no nome a letra correspondente ao vírus que a originou: hepatite A, hepatite B, hepatite C, hepatite D e hepatite E.

As hepatites virais B e C podem ser transmitidas através do sangue contaminado, relação sexual desprotegida e da mãe portadora do vírus para o filho, principalmente no momento do parto. A hepatite viram B é considerada uma Doença Sexualmente Transmissível (DST).

“Araraquara conta com um Programa de Hepatites Virais há 15 anos que funciona no Sesa, que é um ambulatório de referência para as unidades de saúde municipais e cidades da microrregião. Lá é feito todo rastreamento e exames complementares, ou seja, estudo completo para incluir o paciente no tratamento”, comentou o médico Eduardo Honain.

 

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