InícioCidadesCidade“Buracos do DAAE” incomodam e oferecem riscos no Vale do Sol

“Buracos do DAAE” incomodam e oferecem riscos no Vale do Sol

Segundo morador, DAAE realizou conserto em tubulação e largou buracos abertos há dois meses
Vizinhos de dois buracos localizados na Avenida José Barbanti Netto, em frente ao número 1.625, no Vale do Sol, em Araraquara, reclamam da demora do Poder Público para resolver o problema no asfalto e tratam a morosidade como descaso por parte do DAAE – Departamento Autônomo e Água de Esgoto, de Araraquara.
 
O fotógrafo Paulo Roberto S. Nascimento, que mora em frente, conta que os buracos foram abertos em novembro de 2016 por uma equipe do DAAE, para consertar uma tubulação, que estourou. Mas ninguém voltou para tapar os buracos, causando outros problemas, como por exemplo, de sáude pública e acidentes.
 
“Eles arrumaram a tubulação e largaram os buracos abertos para trás. Vizinhos de obra estão jogando material de construção dentro para evitar outros problemas”, critica o fotógrafo. Um dos buracos está cheio d’agua, oferecendo risco de acidente, principalmente, ao motociclista. “Os moradores estão tentando de tudo quanto é forma tapar com pedras, terra, mas a chuva leva tudo. Isso à noite é ainda mais perigoso. Moradores jogaram galhos dentro para sinalizar”, alerta.
 
Procurado, o Departamento de Água e Esgoto informou que o problema foi encaminhado ao setor responsável para solução. 
 
No começo desta semana, no programa de rádio Jornal da Morada, moradores reclamaram da demora do DAAE em consertar o asfalto, depois de manutenção na rede. Um dos reclamantes mora na Rua Maria Biruel Grosso, também no Vale do Sol, e entrou em contato com o jornal porque a equipe teria aberto um buraco na frente de sua garagem e, uma semana depois, ainda não havia retornado para tapar. 
 
Problema está em vários pontos
Com uma malha asfáltica bastante danificada, problema reconhecido publicamente pelo ex-secretário de Obras e Serviços Públicos, da Prefeitura de Araraquara, Valter Rozatto, o município entrou em 2017 necessitando de pelo menos R$ 120 milhões para recuperar todos os quarteirões prejudicados, segundo estimativa do ex-chefe da pasta.

 

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