Na manhã de terça-feira (4), a DIG – Delegacia de Investigações Gerais de São Carlos pediu a prisão temporária do empresário Fernando Ganci, acusado de matar o tatuador Marcos Gentil durante uma briga de trânsito no final da tarde de segunda-feira (3).
Segundo informações do delegado Gilberto de Aquino, que concedeu entrevista coletiva a imprensa, Fernando Ganci não tinha autorização para porte de arma de fogo, mas usava um revólver calibre 32. Familiares afirmaram que a arma pertencia ao pai, já falecido.
Fernando Ganci, que já possui advogado, deve se apresentar a justiça a qualquer momento.
A polícia esteve no supermercado onde Fernando havia realizado compras junto com a esposa e a sogra, em busca das imagens das câmeras de segurança.
De acordo com a polícia, o empresário tem uma passagem por lesão corporal.