O Tribunal do Júri de Araraquara marcou para o dia 3 de fevereiro de 2026 o julgamento do bombeiro civil Agnaldo Francisco Rodrigues, de 51 anos, acusado de envolvimento na morte do empresário Fábio Luís Alves Gaspar, o Fabinho Cross. Ele será o primeiro dos cinco réus a ser julgado.
Os demais acusados, André Correa Macieira (Deko), gerente da casa noturna Almanaque, os seguranças Danilo Henrique Rocha Valarani e Adryan Antony Rodrigues Vidal, e o cliente Eduardo Carrascosa Franco Machado, ainda aguardam definição de data.
O caso ocorreu em 1º de setembro de 2023, quando Fabinho morreu após ser contido por seguranças na casa noturna Almanaque, no Centro de Araraquara. O laudo do IML apontou asfixia mecânica por estrangulamento como causa da morte.
Os cinco foram denunciados pelo Ministério Público por homicídio qualificado. O processo segue em segredo de justiça, e todos respondem em liberdade, conforme decisão do STJ.
