InícioEsportePela taça, Corinthians precisa repetir feito único do rival na história

Pela taça, Corinthians precisa repetir feito único do rival na história

Essa será sexta final de campeonatos estaduais entre os dois clubes na história

Palmeiras e Corinthians decidem neste final de semana o título do Paulistão 2018. O jogo decisivo acontece no Allianz Parque, casa palmeirense, que estará lotada neste domingo, às 16h. Essa será a definição da sexta final de campeonatos estaduais entre os dois clubes na história e os donos da casa ostentam a vantagem do empate, enquanto os visitantes precisam reverter o placar adverso. Panorama favorável ao alviverde, já que em apenas uma decisão houve reversão do placar do primeiro jogo em cinco decisões.

Após vencer em Itaquera, basta o empate ao time palmeirense para ficar com a taça – a 23ª da sua história. O Corinthians, por sua vez, precisa reverter o placar para ser campeão pela 29ª vez. Com uma vitória simples, o time do Parque São Jorge força a decisão nos pênaltis e, se ampliar o marcador, será campeão direto.

Em cinco decisões até aqui, apenas em uma oportunidade o time derrotado no primeiro jogo conseguiu ser campeão. Em 1993, após perder por 1 a 0 com gol de Viola, o Palmeiras se impôs no jogo da volta, venceu por 3 a 0 no tempo normal e ainda ampliou o marcador na prorrogação: 4 a 0, placar final.

 

Palmeiras mantém vantagem

Na primeira decisão entre os rivais, ainda em 1936, o então Palestra Itália venceu o primeiro confronto por 1 a 0 e adquiriu vantagem para ficar com a taça numa disputa melhor de três entre os dois campeões de turno. Após um empate sem gols e nova vitória, agora por 2 a 1, os palestrinos comemoraram o sétimo título estadual, contra oito do Corinthians.

A vez do Corinthians
Na última decisão paulista entre as equipes, em 1999, a situação era inversa. Com vitória consistente por 3 a 0 no primeiro jogo da final, o Corinthians podia até perder por dois gols de diferença que ainda assim ficaria com a taça. Num jogo que sequer terminou devido a uma briga generalizada entre os jogadores, o empate por 2 a 2 garantiu a taça corintiana.

 

Sem vantagem

Tanto em 1974 quanto em 1995, não havia vantagem para nenhuma das equipes. Na decisão da década de 70, após não saírem do zero na primeira partida o vencedor do segundo confronto ficava com o título. Feito que coube a Ronaldo para dar a taça ao Palmeiras.

Já na década de 90, o duplo empate por 1 a 1 no tempo normal dos dois jogos forçou uma prorrogação. Com gol de Elivélton o Corinthians ficou com mais uma taça.

 

 

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