A Prefeitura de Araraquara parece mesmo ter adotado a prática do silêncio para responder aos questionamentos sobre o modelo implantado na JARI – Junta Administrativa de Infrações de Trânsito, com remuneração.
Em Araraquara, diferentemente de São Carlos, cada um dos 6 membros da Comissão que julga os recursos de infrações de trânsito recebe 50% de um salário mínimo por sessão.
Na cidade vizinha, a JARI funcionamento sem remuneração, com três membros titulares e três suplentes. O prefeito Edinho Silva (PT) mantém o silêncio sobre a possibilidade de mudança no modelo de gestão na Junta em Araraquara. O Jornal da Morada (AM/FM) continua cobrando redução de custos na gestão pública.