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Sem consenso, Câmara não vota reajuste para vereadores

Para vigorar a partir de janeiro, reajuste terá que ser votado em sessão extraordinária

 

A sessão ordinária desta terça-feira, dia 30, terminou sem a esperada discussão sobre o reajuste dos vereadores para a próxima legislatura.

Mesmo sem a presença de um grande público, os vereadores não chegaram a um consenso sobre o projeto e o texto sequer foi colocado em votação. Nos bastidores, tentou-se um acordo para a aprovação de um reajuste de 22%, o que elevaria os salários dos vereadores dos atuais R$ 6.500,00 para cerca de R$ 8.000,00 mensais. Uma sessão foi encerrada e outra marcada para as 21 horas, com direito a intervalo de uma hora, mas as tentativas de acordo não alcançaram sucesso.

O prazo limite para publicação do reajuste é 2 de setembro – trinta dias antes da realização das eleições, conforme determina a legislação. Isso significa que para discutir o reajuste, a Câmara Municipal deverá retomar o assunto em sessão extraordinária até a próxima quinta-feira (1) para que o projeto entre em vigor em 1º de janeiro.  

O presidente da Câmara, vereador Elias Chediek (PMDB), havia declarado anteriormente que não via a necessidade de convocar extraordinária para discutir a questão. Caso isso se confirme, os 18 vereadores que tomarão posse em janeiro continuarão recebendo os mesmos R$ 6.500,00 e os salários ficariam congelados até, no mínimo, 2021.

 

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