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Sesc recebe a filósofa e escritora Márcia Tiburi

Bate-papo será sobre seu novo livro: “Feminismo em Comum - Para Todas, Todes e Todos”

O que é e como surgiu o feminismo? Qual o lugar do feminismo na história da humanidade, da filosofia e na sociedade contemporânea? Para dar luz a essas e outras questões o Sesc Araraquara convidou a filósofa, escritora e ativista Márcia Tiburi, que na próxima quarta-feira (27), a partir das 19h30, conduz o bate-papo “Feminismo em Comum – Para Todas, Todes e Todos”, na área de convivência,  seguido do lançamento do livro com mesmo título.

Com este livro, Marcia Tiburi nos convida a repensar essas estruturas e a levar o feminismo muito a sério, para além de modismos e discursos prontos. Espera-se que, ao criticar e repensar o movimento — com linguagem acessível tanto a iniciantes quando aos mais entendidos do assunto — Feminismo em comum seja capaz de melhorar o modo de ver e de inventar a vida. O título é o primeiro livro lançado pelo selo Rosa dos Tempos, da editora Record, em 2018.

Marcia Tiburi é colunista da revista Cult. Graduada em filosofia e artes e mestre e doutora em filosofia (UFRGS, 1999), já publicou diversos livros de filosofia, entre eles “As Mulheres e a Filosofia” (Ed. Unisinos, 2002), Filosofia Cinza – a melancolia e o corpo nas dobras da escrita (Escritos, 2004); “Mulheres, Filosofia ou Coisas do Gênero” (EDUNISC, 2008), “Filosofia em Comum” (Ed. Record, 2008), “Filosofia Brincante” (Record, 2010), “Olho de Vidro” (Record 2011), “Filosofia Pop” (Ed. Bregantini, 2011) e Sociedade Fissurada (Record, 2013), Filosofia Prática, ética, vida cotidiana, vida virtual (Record, 2014).

No campo dos romances também publicou: Magnólia (2005), A Mulher de Costas (2006) e O Manto (2009) e Era meu esse Rosto (Record, 2012). É autora ainda dos livros Diálogo/desenho (2010), Diálogo/dança (2011), Diálogo/Fotografia (2011) e Diálogo/Cinema (2013) e Diálogo/Educação (2014), todos publicados pela editora SENAC-SP. Em 2015 publicou Como Conversar com um fascista – Reflexões sobre o Cotidiano Autoritário Brasileiro (Record, 2015).

 

 

Redação

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