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Vereador aciona MP para investigar descarte de máscaras

Máscaras faciais pertenciam à Secretaria Municipal de Educação e estavam com prazo de validade vigente até 2024

O Ministério Público (MP-SP), em Araraquara, deve investigar a responsabilidade pelo descarte de máscaras faciais descartáveis feito de maneira irregular em Araraquara. O material pertencia à Secretaria de Educação do Município e estava com o prazo de validade vigente até fevereiro de 2024.

O vereador Marchese da Rádio (Patriota) protocolou representação no Ministério Público, na tarde desta sexta-feira (13) solicitando instauração de ação civil para apurar a responsabilidade do ocorrido. Diversas caixas de máscaras lacradas saíram do NGSAT – Núcleo de Gestão de Suprimentos, Almoxarifado e Transportes de Araraquara e foram descartas às margens de uma estrada de terra no Jardim Imperador. O vereador caminhava pelo local e encontrou o material na manhã do dia 10 de abril.

Questionada pelo Portal Morada, quando as máscaras foram localizadas, a Prefeitura de Araraquara informou que as máscaras pertenciam à Secretaria da Educação. E prometeu abrir Sindicância para apurar os fatos, a autoria e as responsabilidades pela retirada e o descarte irregular de caixas de máscaras faciais adquiridas pela Pasta – para uso da Rede Municipal da Educação – que estavam armazenadas no NGSAT.

O vereador também protocolou Requerimento na Câmara cobrando mais informações da Secretaria de Educação, como por exemplo, nome do responsável pelo almoxarifado da Secretaria da Educação e do NGSAT; como funciona o processo para retirada de itens do almoxarifado e, ainda, se há imagens de câmeras de monitoramento no local.

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