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“O que queimou já não tem mais como recuperar, mas acredito num recomeço”, afirma presidenta da Acacia após incêndio

No dia 31 de julho, um incêndio de grandes proporções atingiu as instalações da Cooperativa Acacia, que atua na coleta seletiva na cidade de Araraquara.

As chamas foram contidas por caminhões-pipas do Departamento Autônomo de Água e Esgotos (Daae), caminhões de usinas da região e pelo Corpo de Bombeiros.

Prejuízos com o incêndio

Atualmente, as esteiras de triagem utilizadas pelas cooperadas na separação do material reciclável foram prejudicadas, pois o fogo consumiu a fiação. Além dos danos elétricos, um equipamento chamado moto-cana estática também foi danificado.

Ainda, um dos galpões utilizados para armazenamento dos materiais também foi destruído pelas labaredas. A cobertura do espaço ficou completamente retorcida.

Para retomada plena das atividades, a Cooperativa hoje precisa refazer toda a parte de fiação elétrica para colocar os maquinários afetados em funcionamento novamente.

A cobertura do galpão também precisa ser substituída para que os materiais não fiquem expostos ao relento.

Confira a entrevista completa com Helena Francisco da Silva, presidenta da Cooperativa Acacia.

Diante dos fatos, a Cooperativa criou uma vaquinha virtual para auxiliar nas despesas.

As doações podem ser feitas através do PIX: [email protected] ou pelo site da Vaquinha: (Clique aqui)

Apelo da Cooperativa

Muitos materiais recicláveis não servem para a coleta seletiva. Um item comumente descartado é bateria de celulares, carros e motos. Este objeto não é reciclável, inclusive, há fortes suspeitas de que a explosão de um desses materiais descartados irregularmente tenha iniciado o incêndio.

Outros materiais como fraldas e roupas, também são descartados de modo inadequado. Vale lembrar que estes itens não são recicláveis e não devem ser depositados na coleta seletiva. 

Descarte de bateria de moto que foi encontrada no dia do incêndio.
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