A 10ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura conta com 201 obras na disputa pelo prêmio. Foram habilitados títulos de autores de 22 estados brasileiros e do Distrito Federal, além de escritores naturais ou residentes da Alemanha (1), Argentina (1), Estados Unidos (1), Moçambique (1) e Portugal (3).
Entre os autores inscritos, dois são de Araraquara. É o caso do escritor Ademir Gomes de Assunção, que concorre a uma vaga entre os finalistas da categoria Melhor Livro do Ano, com o título “Ninguém na praia brava”, da Editora Patuá, e de Ida Maris Sávio Scarafiz, autora do livro “A Pílula do câncer – Uma segunda chance”, inscrita na categoria Autor Estreante com mais de 40 anos.
Ao todo, 97 livros foram classificados na categoria principal (“melhor livro do ano”); na submodalidade “autor estreante de até 40 anos”, foram habilitadas 49 obras; já na submodalidade “autor estreante com mais de 40 anos”, são 55 os concorrentes. Os vencedores receberão R$ 200 mil na categoria “melhor livro do ano”, R$ 100 mil como autor estreante “mais de 40 anos” e R$ 100 mil como autor estreante “menos de 40 anos”.
Os finalistas de cada categoria ainda serão escolhidos.
Edições anteriores
Em 2016, “Anatomia do Paraíso” (Editora 34), da paulistana Beatriz Bracher, foi eleito pelo júri do Prêmio São Paulo de Literatura o “melhor livro do ano”. Já Marcelo Maluf, de Santa Bárbara D’Oeste, venceu na categoria “autor estreante com mais de 40 anos” com a obra “A Imensidão Íntima dos Carneiros” (Reformatório) e Rafael Gallo, também da capital paulista, foi contemplado na categoria “autor estreante com até 40 anos” com “Rebentar” (Record).