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FPF confirma Paulista Feminino Sub-15 

Em encontro de ideias Pós Paulista Feminino Sub-17, Aline Pellegrino anunciou a novidade

A Federação Paulista de Futebol organizou nesta sexta-feira (14) um Encontro de Ideias Pós Paulista Feminino Sub-17, que existe desde 2017. Aline Pellegrino, diretora de futebol feminino, comandou um debate com representantes dos clubes participantes com o objetivo de discutir melhorias para o torneio, absorvendo os pontos positivos e negativos da última edição. 

Começando o encontro, foram colocadas situações de campeonatos anteriores para ilustrar a evolução do torneio. Os clubes pontuaram questões como, por exemplo, atletas que atuaram na primeira edição e hoje atuam em grandes equipes no Brasil e no mundo. Depois, foi mostrado o Calendário Base do ano de 2020, mostrando competições FIFA, Conmebol e CBF, além dos torneios estaduais, para as equipes conseguirem ter uma programação quanto a convocações e logística para conciliar o estadual com o nacional.

Outro ponto debatido foi a repetição da peneira, realizada pela primeira vez em 2019, em que 367 meninas participaram. A ideia é manter, para que os clubes consigam montar os elencos visando a disputado dos torneios de categorias de base. Foi sugerido que tenha uma peneira no interior do estado, o que deve acontecer.

Por fim, Aline anunciou que, a partir de 2020, será disputado o Paulista Feminino Sub-15, com dois grupos de quatro participantes cada, com sedes em Araraquara e Embu das Artes. O critério de participação é um clube indicado por cada sede, além dos seis mais bem colocados do Paulista Feminino Sub-17 de 2019.

Aline citou a importância desse encontro e a participação dos clubes nas decisões, com o objetivo de aumentar a qualidade técnica da modalidade. “Acho que, muito do sucesso que as competições femininas da Federação têm tido nos últimos anos, que está muito alinhado com o presidente Reinaldo, é a ideia de troca entre os clubes. São eles que vão jogar as competições", salienta Aline.

"Antes, a gente tomava as decisões, pensando que eram as melhores, mas no final das contas, não era bom porque não tínhamos falado com os clubes. A gente pega com eles o que foi positivo e o que foi negativo, para construir juntos. É extremamente rico, extremamente importante, porque a gente sabe que o que a gente pensou, de manter a peneira, de colocar mais uma competição no calendário, fez sentido para eles.”

 

 

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