A Seleção Brasileira Feminina vai ao Canadá enfrentar as donas da casa com uma afeana no elenco: a atacante Raquel, que vem amrcando presença frequente nas convocações. A Seleção entra em campo neste domingo (2), às 15 horas (de Brasília), em duelo amistoso, no Estádio TD Place, em Ottawa. A transmissão ao vivo será realizada no site oficial da Confederação Brasileira de Futebol através da CBF TV (apenas para território brasileiro). Bastidores, curiosidades e um material exclusivo do período da Seleção no Canadá também estarão disponíveis na página da CBF.
O retrospecto é equilibrado: são sete vitórias para ambas as equipes e seis empates. Este é o primeiro confronto entre Brasil e Canadá após a disputa da medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Na ocasião, as canadenses venceram por 2 a 1, na Arena Corinthians, em São Paulo.
"Daqui para frente, pensando em Mundial, todos os jogos serão importantes. Equipes como Canadá, Inglaterra e França servem para mantermos o nível de dificuldade. Para nós, serve para fortalecer e melhorar a equipe, mas também testar novas opções e algumas jogadoras mais jovens. Estamos aproveitando esses dois jogos em data FIFA para trazer as atletas que não pudemos contar no Torneio das Nações, nos EUA, como a Bruna Benites, Christiane, Rafaelle, Andressa Alves, Ludmila e outras", explicou Vadão, técnico da Seleção Brasileira Feminina.
A última vitória brasileira contra o Canadá aconteceu em 2016. A partida terminou com o placar de 2 a 0 para as selecionadas do técnico Vadão no BMO Field, em Toronto. Na ocasião, mais de 28 mil pessoas acompanharam o amistoso que serviu de preparação para as Olimpíadas Rio 2016. Dessa vez, a partida também terá caráter preparatório: a Seleção Brasileira se organiza para a disputa da Copa do Mundo em 2019, enquanto as canadenses se preparam para o Campeonato Feminino da Concacaf que acontece em outubro e é classificatório para o Mundial da França do próximo ano.
"O jogo de domingo será importante para nós. Será a terceira partida enfrentando grandes adversárias. O Brasil tem uma quantidade inacreditável de talento individual e o time delas tem muito volume na parte ofensiva. Então, nós teremos que estar focados em defender bem as situações de um contra um e garantir que a nossa comunicação dentro de campo esteja bem feita para resistirmos aos ataques brasileiros. Nós estaremos de olho nas qualidades delas, mas iremos impor nosso estilo de jogo", comentou Kenneth Heiner-Møller, técnico da seleção canadense.