O advogado Luiz Gustavo Penna, responsável pela defesa dos três suspeitos de participarem da morte do Sargento PM Arruda, da Força Tática, na última segunda-feira (19), em Matão, concedeu entrevista ao Jornal da Morada. Ele declarou que o principal suspeito de ter disparado contra o policial estava no interior da residência, quando seu cliente já havia saído da casa.
O advogado reconhece que os clientes produziram a filmagem da relação sexual entre um dos indivíduos, conhecido por Banana, e o padre Edson Maurício. O motivo era forçar o sacerdote ao pagamento de R$ 80 mil para a não divulgação das imagens.
Ainda segundo a defesa, os indivíduos foram no dia do crime à casa paroquial à convite do sacerdote, mas desconheciam a presença dos policiais (que não foram vistos na casa). Já no local, depararam-se com um indivíduo usando um capuz que, sob ameaça, teria forçado-os a entregarem a gravação. O disparo teria ocorrido, na versão dos suspeitos, quando eles já estavam do lado de fora da residência.
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