Maria de Lourdes, mãe de um jovem de 23 anos que trata uma lesão cerebral, que tem causado distrofia muscular e comprometimento severo de seus movimentos, reclama de falta de apoio do município para manter o filho no tratamento com fisioterapeuta e fonoaudiólogo.
A mulher, que trabalha como diarista, paga desde dezembro de 2017 o serviço de táxi porque não conseguiu encaixar o filho no transporte público de pacientes com necessidades especiais.
Alessandro, que depende da mãe para circular até mesmo dentro de casa, precisa passar por tratamento em dois dias da semana. “Um dia ele vai para a fisioterapia e, no outro, para fono”, disse a mãe.
A empregada doméstica, que já procurou a CTA – Controladoria do Transporte de Araraquara, com encaminhamento do posto de saúde do Vale do Sol, não conseguiu o transporte especial para o filho e, há meses, gasta R$ 100 por semana com o táxi. Ela disse ainda que a falta de atendimento adequado ao Alessandro tem comprometido o orçamento da família. Confira mais detalhes na reportagem completa abaixo:
