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Equipe de Araraquara disputa o Campeonato Brasileiro de Karatê

Atletas da equipe Bushido-kai/Fundesport viajaram para a competição que reunirá 800 participantes em Limeira

Acostumada a fazer bonito em competições estaduais, nacionais e até internacionais, a equipe Bushido-kai/Fundesport compete neste final de semana no Campeonato Brasileiro de Karatê, competição organizada pela Federação Brasileira de Karatê e que deve reunir aproximadamente 800 participantes na cidade de Limeira.

O grupo araraquarense, que seguiu viagem nesta quinta-feira para a cidade-sede do torneio, conta com o comando dos professores Edson Petroni, Aguinaldo dos Santos, Fabio Paschoal e Lucélia Cabrera, que dirigirão nove atletas na disputa. São eles Marcio Diego de Souza (kumitê adulto), Tiago Moura (kumitê adulto), Marcelo Oliveira (kumitê adulto), Claudia Bastos (kata master), Gelson Albino (kumitê adulto), Bruno Paschoal (kata e kumitê juvenil), Victoria Eloísa (kata juvenil), Stefany Cabrera Petroni (kata juvenil) e Stella Cabrera Petroni (kata infantil).

O técnico Edson Petroni espera um bom desempenho de seus comandados na competição. “Com 15 estados confirmados, a nossa expectativa é das melhores. Sabemos que vamos encontrar muitos atletas de alto nível e as disputas serão acirradas, pois estará valendo vaga para o Mundial de 2017 na Itália. Os nossos atletas estão muito bem treinados, determinados e já sabem o que fazer. Todas as estratégias já foram traçadas, por isso agora é hora de terem calma, por em prática e controlar um dos maiores inimigos, que é a ansiedade”, explicou Petroni.

O treinador, aliás, tem uma motivo a mais para ir animado para a competição, já que a equipe conta com sua esposa, a professora Lucélia Cabrera, e suas filhas e atletas Stefany, de 17 anos, e Stella, de 10. “É uma sensação indescritível. Eu e minha esposa, com tantos anos de experiência trabalhando com atletas iniciantes e de alto rendimento, nunca imaginamos que chegaria essa hora, de ver nossas filhas competirem a nível nacional. Estamos muito felizes e conversamos muito em casa na hora das nossas refeições. Tentamos passar para elas todas as nossas experiências vividas dentro dos tatames, pois sabemos que a vida de competidor é feita de muita dor, treinamento, suor e principalmente vitórias, derrotas, e tem que ter muita humildade para assimilar tudo isso. Enfim, estamos tão ansiosos quanto elas”, finaliza Edson.
 

 

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