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Mulher é detida pela GCM depois de praticar furto no Terminal Rodoviário

Mãe de 8 filhos e usuária de entorpecentes e álcool: a mulher, que vive em situação de vulnerabilidade, foi presa em flagrante depois de furtar carteira e celular que estavam em um veículo. Ela também era procurada da justiça

Uma mulher de 55 anos de idade, que confessou ser usuária de entorpecentes, foi presa em flagrante por furto dentro do Terminal Rodoviário de passageiros, em Araraquara-SP, nesta quarta-feira (3).

A autora foi detida por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) logo após o ocorrido. Segundo as informações relatadas pelos agentes em Boletim de Ocorrência, a mulher teria furtado uma carteira e um celular de uma caminhonete que estava estacionada no térreo da Rodoviária.

A mulher teria se aproveitado que a GM/D20 estava com o vidro aberto e se apossou dos pertences do proprietário da caminhonete, de 46 anos.

Os agentes da GCM, que se encontravam de serviço dentro do terminal foram informados do ocorrido pelo vigilante. De posse das características físicas e vestes da mulher, os agentes entraram em ação e a detiveram no piso superior.

Durante a revista em sua bolsa, os agentes encontraram a carteira da vítima e seu celular. A mulher foi questionada e prontamente confessou que tinha praticado o furto. Ela foi encaminhada para a delegacia, bem como o proprietário dos pertences para o registro da ocorrência.

Na delegacia, a autora confessou novamente o crime e disse que é usuária de entorpecentes e bebida alcoólica. Ela também mencionou ser mãe de 8 filhos, todos maiores de idade, sendo que um deles é especial e reside com a avó, em Araraquara.

Durante a qualificação da mulher na delegacia, foi descoberto um mandado de prisão no regime aberto, expedido em um processo que tramita no Foro de Execuções Criminais da Barra Funda, na capital paulista.

Diante das versões apresentadas e da confissão, a mulher recebeu voz de prisão em flagrante por Furto e o delegado Doutor Marcelo Humberto Borghi arbitrou uma fiança de um salário mínimo, que, por conta da situação vulnerável da autora, foi diminuído em 2/3, finalizando o valor em R$ 941,33.

Apesar da redução, a mulher não teve condições de apresentar o valor e foi recolhida à Cadeia Pública de São Carlos-SP, onde aguardará a audiência de custódia.

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