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‘O Patinho Feio’ ganha adaptação para o teatro de bonecos em sessões neste fim-de-semana

‘O Patinho Feio’ ganha adaptação para o teatro de bonecos em sessões neste fim-de-semana

E a estreia da peça, cuja temporada se estende por todo o mês de agosto, ocorre nessa semana, com duas sessões no Museu do Boneco: sábado (12), às 15h, e domingo (13), às 11h. Os convites custam R$ 15 (único/meia) e podem ser comprados no local (R. Carlos Gomes, 3527) ou, antecipadamente, pelo link: wa.link/juf9zf.

No palco, o velho Hans abre as portas de sua casa para contar a sua história. Acostumado a escrever contos fantásticos, desta vez ele nos leva à uma incrível e poética viagem: no meio de uma fazenda, uma pata espera, pacientemente, por seus patinhos que estão demorando para sair de dentro dos ovos.

Quando eles saem, um deles parece muito diferente dos demais. Engraçado, desengonçado, esse patinho é menosprezado pelas outras aves e acaba por deixar o galinheiro, se aventurando pelo mundo em busca de um cantinho onde possa viver tranquilo. Porém, o desfecho pode trazer uma grande surpresa para o patinho que acreditou ser feio.

Segundo o diretor Márcio Pontes, essa história já foi revisitada muitas vezes, mas a montagem da Polichinelo traz o velho Hans Christian Andersen como narrador, já que o mesmo comentou, certa vez, que essa aventura poderia ser a sua biografia. Os bonecos foram criados especialmente para o espetáculo, com a utilização de cabaças e outros materiais como papelão, por exemplo.

“Os cenários aparecem num grande livro pop up. A cada página, um espaço diferente se constrói para dar vazão à cena. A trilha, original, conta com a Tania Mendonça, que participa comigo nas vozes e nos arranjos musicais que envolvem cada situação. Comovente, poético, dinâmico, a montagem é uma ótima opção para os pequenos e para os grandões também”, garante Pontes.

Clássico conto do autor dinamarquês Hans Christian Andersen publicado pela primeira vez em 1843, O “Patinho Feio” ganha uma inédita, delicada e única adaptação para o teatro de bonecos pelas mãos da Cia Polichinelo.

E a estreia da peça, cuja temporada se estende por todo o mês de agosto, ocorre nessa semana, com duas sessões no Museu do Boneco: sábado (12), às 15h, e domingo (13), às 11h. Os convites custam R$ 15 (único/meia) e podem ser comprados no local (R. Carlos Gomes, 3527) ou, antecipadamente, pelo link: wa.link/juf9zf.

No palco, o velho Hans abre as portas de sua casa para contar a sua história. Acostumado a escrever contos fantásticos, desta vez ele nos leva à uma incrível e poética viagem: no meio de uma fazenda, uma pata espera, pacientemente, por seus patinhos que estão demorando para sair de dentro dos ovos.

Quando eles saem, um deles parece muito diferente dos demais. Engraçado, desengonçado, esse patinho é menosprezado pelas outras aves e acaba por deixar o galinheiro, se aventurando pelo mundo em busca de um cantinho onde possa viver tranquilo. Porém, o desfecho pode trazer uma grande surpresa para o patinho que acreditou ser feio.

Segundo o diretor Márcio Pontes, essa história já foi revisitada muitas vezes, mas a montagem da Polichinelo traz o velho Hans Christian Andersen como narrador, já que o mesmo comentou, certa vez, que essa aventura poderia ser a sua biografia. Os bonecos foram criados especialmente para o espetáculo, com a utilização de cabaças e outros materiais como papelão, por exemplo.

“Os cenários aparecem num grande livro pop up. A cada página, um espaço diferente se constrói para dar vazão à cena. A trilha, original, conta com a Tania Mendonça, que participa comigo nas vozes e nos arranjos musicais que envolvem cada situação. Comovente, poético, dinâmico, a montagem é uma ótima opção para os pequenos e para os grandões também”, garante Pontes.

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