Obras avançam sob a tubulação da Via Expressa
É primeira fase da maior obra de infraestrutura da história de Araraquara, que será realizada com recursos liberados pelo governo federal, na ordem de R$ 143 milhões
O prefeito Edinho retornou na manhã desta sexta-feira (19) à avenida Maria Antônia Camargo de Oliveira, a Via Expressa, para nova vistoria das obras de macrodrenagem, em andamento, que vão resolver os problemas de alagamentos em áreas sensíveis da cidade.
O convênio com o governo federal foi assinado em 30 de agosto de 2023 em Brasília (DF) e a ordem de serviço para o início da obra foi assinada pelo presidente Lula no último dia 24 de maio, em cerimônia realizada em Araraquara. Além dos R$ 143 milhões, a obra conta ainda com contrapartida de 1% do município, ou seja, R$ 1.430 milhão.
As equipes seguem na tubulação do Córrego da Servidão, onde Edinho esteve nesta sexta acompanhado da secretária municipal de Obras e Serviços Públicos, Renata Bratfisch; a secretária municipal de Desenvolvimento Urbano, Sálua Kairuz, e da coordenadora de Participação Popular Nathália Rigolin.
”Acabei de entrar de novo aqui dentro da Via Expressa para acompanhar as obras de recuperação de toda a infraestrutura dessa via. Aqui, o córrego do Ouro encontra o Ribeirão das Cruzes. A obra está andando, caminhando muito bem dentro da tubulação. Essa é a primeira fase da maior obra de infraestrutura da história da nossa cidade e já na semana que vem, dia 25, vamos abrir a licitação da segunda fase, onde vamos alargar o leito do córrego e construir cinco pontes. Na terceira fase, serão feitas as lagoas de contenção. Estive ontem falando com o governador Tarcísio [de Freitas] que preciso de aprovação da Cetesb e do DAEE [Departamento de Águas e Energia Elétrica] para iniciar o processo licitatório dessa fase. Essa obra vai transformar a realidade de Araraquara, principalmente do ponto de vista urbanístico”, declarou o prefeito, em live transmitida em suas redes sociais, da Via Expressa.
Nesta fase em andamento, o valor do investimento é de R$ 6.8 milhões. Ela acontece integralmente dentro do canal, através de poços de inspeção e o método não tem impacto no funcionamento da via. A Via Expressa, principal corredor de trânsito da cidade, foi construída sobre o córrego canalizado ao longo de duas décadas, sendo concluída nos anos 90.