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Câmara encomenda estudo para definir lotação máxima

Corpo de Bombeiros vai atualizar projeto técnico para estabelecer capacidade para receber público

Depois da polêmica de limitar a entrada de pessoas ao plenário da Câmara Municipal de Araraquara, a Mesa Diretora do Legislativo estabeleceu uma nova análise oficial para definir a capacidade máximo de pessoas no Palacete Carlos Manso. Nesta quarta-feira (27), bombeiros estiveram no prédio para uma visita técnica. O objetivo é  atualizar o projeto técnico e estrutural da Câmara e orientar o presidente da Casa, Elias Chediek (PMDB), sobre quais procedimentos devem ser adotados para garantir a segurança de quem trabalha e circula pelo espaço tombado e datado de 1931.

“Desde que tomamos posse, passamos a verificar a segurança e descobrimos que o projeto técnico dos Bombeiros estava aprovado, mas incompleto. Acionamos o nosso pessoal interno para listar os apontamentos e a visita objetiva colocar em ordem o que falta em relação ao documento de 2012”, diz o presidente lembrando que, depois da transferência de alguns setores para o prédio anexo, houve ainda a criação do Plenarinho e de novos gabinetes.

A lotação do Plenário foi notícia esta semana, mas, segundo Chediek, por enquanto, a Câmara receberá o número de pessoas conforme a quantidade de cadeiras em cada sala. “É um prédio antigo. No passado, ele teve problemas estruturais graves e continua com trincas. A nossa preocupação é com as pessoas e os bombeiros podem emitir esse parecer com base na segurança das entradas e saídas, além das sinalizações previstas nas normas técnicas.”

O Plenário tem capacidade para acomodar 49 pessoas sentadas, além do espaço voltado à imprensa. Já o Plenarinho tem 63 poltronas. Ao lado do administrador geral da Câmara, Arcélio Luís Manelli, e do responsável pelo Patrimônio, Mario Escamilha Junior, Chediek recebeu as orientações dos bombeiros em relação a ajustes no corrimão, rampas e outros espaços ligados a acessibilidade. “A Câmara é um espaço público, para o povo, mas precisamos seguir os limites de segurança. Assim iremos agir e continuar trabalhando.”

 

 

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