Manifestantes picharam a casa noturna Almanaque, no Centro de Araraquara, neste final de semana e cobraram justiça pela morte do empresário Fábio Luiz Alves Gaspar, 39 anos. Segundo informações, o protesto partiu de familiares e amigos de Fabinho Cross, como também era conhecido, o empresário que morreu após uma confusão dentro da casa de eventos. A polícia apura denúncias que apontam que a vítima foi espancada por seguranças do local.
Neste domingo, dia 8, a casa noturna amanheceu com as paredes pichadas com frases como “covardes e “justiça”. Velas, flores e fotos da vítima foram deixadas na frente do prédio, que fica na Rua Gonçalves Dias.
Em entrevista ao Jornal da Morada de sexta-feira, dia 6, a advogada de defesa Rosimara Ruiz, que representa a família da vítima, disse que testemunhas foram ouvidas pela Polícia Civil e perícias estão sendo realizadas para esclarecer o que provocou a morte de Fabinho Cross. A advogada disse ainda que “a vítima quebrou uma garrafa de whisky comprada por ele e foi retirado da casa noturna de forma truculenta pelos seguranças do local. Ele ainda teria sido agredido com socos e golpes”, relatou a advogada.
A Delegacia de Investigações Gerais – DIG de Araraquara apura o caso, mas ainda não passou detalhes da investigação.
