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Neymar, o gigante que nunca será

"Aos vinte e seis anos, Neymar tenta se reinventar no futebol francês e na seleção brasileira. A tarefa que já parecia difícil, torna-se improvável com os sucessivos casos de ostentação, polêmicas e o comportamento de eterno garoto mimado"

A acusação de estupro que pesa sobre Neymar, o maior astro dos últimos anos do futebol brasileiro, coloca o jogador na galeria de outros grandes ídolos dos gramados que colecionaram problemas na vida pessoal.

São inúmeros os exemplos: o próprio Rei Pelé se envolveu em escandalosas recusas de paternidade que lhe sacrificam, pelo menos no Brasil, a majestade de Edson Arantes do Nascimento. Garrincha, Adriano – o Imperador, Romário e até Robinho, recentemente também acusado pelo mesmo rime, são só mais alguns exemplos. Todos tiveram as carreiras afetadas de uma forma ou de outra.

Independentemente do resultado das investigações,  Neymar se apequenou. Saiu do Brasil com a certeza de que o prêmio de melhor do mundo era só uma questão de tempo. Chegou perto algumas vezes, mas agora, sabe-se, o eterno menino da Vila não vive o seu melhor momento. Há que garanta que o auge já passou – este que vos escreve também acredita nisso.

Aos vinte e seis anos, Neymar tenta se reinventar no futebol francês e na seleção brasileira. A tarefa que já parecia difícil, torna-se improvável com os sucessivos casos de ostentação, polêmicas e o comportamento de eterno garoto mimado.

Neymar não será o que se queria. A virada de mesa depende não apenas dele, mas da vontade dos deuses do futebol, que as vezes operam o impossível. Sim, caro leitor, só mesmo um milagre pode colocar Neymar novamente entre os gigantes.

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