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Ponte Preta deve ter novidades para pegar a Ferroviária

Macaca voltou aos treinos após a derrota para o XV de Piracicaba

A crise voltou a circular no Estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Nesta segunda-feira, o elenco da Ponte Preta voltou a treinar ainda pensando na derrota por 1 a 0 para o XV de Piracicaba no último final de semana, que a colocou na zona de rebaixamento ao término da 8ª rodada do Paulistão. O time de Alexandre Gallo só volta a campo no sábado, às 18h30, contra a Ferroviária, mais uma vez dentro dos seus domínios.

Somando nove pontos, a Macaca aparece na quarta posição do Grupo B, igualada com o lanterna São Bernardo. Além disso, abre a zona de descenso, um ponto atrás de Novorizontino e Botafogo. Antes de pegar o XV, o time vinha de seis jogos sem perder, com quatro empates e duas vitórias. Em meio a tudo isso, esse será o terceiro jogo consecutivo do clube como mandante.

Para a semana de treino, o técnico Alexandre Gallo pode ter algumas novidades. O atacante Taiberson e o meia Cristian foram liberadores pelo Departamento Médico para fazer trabalhos de transição no gramado e podem pintar como novidades no trabalho com bola. Além deles, o volante Elton, que foi vetado horas antes do jogo, já está em fase de recuperação.

Na lateral direita, Jeferson retorna de suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo e já deve retomar sua vaga no time titular. Contra o XV, Gallo testou o volante Ferrugem na posição, já que Nino Paraíba não passa confiança a comissão técnica e não caiu nas graças da torcida. Quem agradou o treinador foi o zagueiro Douglas Grolli, que estreou no final de semana:

“Tivemos alguns atletas que deram uma resposta satisfatória como foi o caso do Grolli e do João Vitor que nos deu uma qualidade de saída em um momento que não tínhamos saída pelo meio. Também foi muito importante o Renato Augusto jogar depois de oito meses, ele que é um jogador de marcação muito forte e que será importante para nós ao longo da temporada, assim como o Felipe Menezes que é um jogador muito técnico e que precisava de 25 ou 30 minutos para entrar aos poucos”, pontua Alexandre Gallo.

 

Redação

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